Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 29(2): 138-144, maio-ago. 2022. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1394357

ABSTRACT

RESUMO A postura em pé durante o trabalho tem sido associada a sintomas musculoesqueléticos. Entretanto, há poucos estudos que avaliam o tempo em pé utilizando medidas objetivas. Assim, o objetivo deste estudo foi verificar se o tempo em pé no trabalho está associado com dor na coluna lombar e nos membros inferiores nos últimos sete dias e 12 meses em cuidadoras de idosos e trabalhadoras da limpeza. Trata-se de estudo transversal, em que o tempo em pé no trabalho foi quantificado por meio de inclinômetros fixados na coxa e na coluna vertebral, e os sintomas musculoesqueléticos foram avaliados por meio do Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares. Os dados foram analisados por meio da correlação ponto bisserial (rpb) entre o tempo em pé no trabalho e a presença de sintomas musculoesqueléticos. As análises foram realizadas por meio do software SPSS e o nível de significância adotado foi de 5%. Verificou-se que as trabalhadoras passam a maior parte do tempo em pé paradas (41,3%) ou andando (39,3%). Houve correlação positiva entre a presença de sintoma na lombar e o tempo em pé (rpb=0,52; p<0,05) e correlação negativa entre o tempo andando e sintomas no quadril (rpb=−0,53; p<0,05) nos últimos 12 meses e o tempo correndo e sintomas no quadril (rpb=−0,43; p<0,05) e na coluna lombar (rpb=−0,43; p<0,05) nos últimos sete dias. O maior tempo em pé foi correlacionado com a presença de sintomas na lombar; enquanto o menor tempo andando e correndo foram correlacionados com a presença de sintomas no quadril e na coluna lombar.


RESUMEN La postura de trabajo de pie está asociada con síntomas musculoesqueléticos. Sin embargo, hay pocos estudios que evalúan el tiempo prolongado en esta postura utilizando medidas objetivas. Por esto, el objetivo de este estudio fue verificar si el tiempo prolongado al trabajar de pie está asociado al dolor en la columna lumbar y en los miembros inferiores de los cuidadores de ancianos y los trabajadores de limpieza entre los últimos siete días y 12 meses de trabajo. Se trata de un estudio transversal, en el que se cuantificó el tiempo prolongado en el trabajo de pie por medio de inclinómetros fijados en el muslo y la columna vertebral, y los síntomas musculoesqueléticos fueron evaluados por el Cuestionario Nórdico de Síntomas Musculoesqueléticos. Para el análisis de datos se utilizó la correlación biserial puntual (rpb) entre el tiempo prolongado en el trabajo de pie y la presencia de síntomas musculoesqueléticos. Los análisis se realizaron con el software SPSS, y se adoptó el nivel de significación del 5%. Se constató que las trabajadoras pasaban la mayor parte del tiempo paradas (41,3%) o caminando (39,3%). Hubo una correlación positiva entre la presencia de síntomas en la región lumbar y el tiempo prolongado de pie (rpb=0,52; p<0,05) y una correlación negativa entre el tiempo al caminar y los síntomas en la cadera (rpb=−0,53; p<0,05) en los últimos 12 meses, y el tiempo al correr y los síntomas en la cadera (rpb=−0,43; p<0,05) y en la columna lumbar (rpb=−0,43; p<0,05) en los últimos siete días. El mayor tiempo prolongado de pie se correlacionó con la presencia de síntomas en la región lumbar, mientras que el menor tiempo al caminar y correr se correlacionó con la presencia de síntomas en la cadera y columna lumbar.


ABSTRACT Maintaining a standing posture during work has been associated with musculoskeletal symptoms. Few studies, however, assess the standing time using objective measures. Thus, this study aimed to verify whether standing time at work is associated with lower back and lower limb pain in the last seven days and last 12 months in caregivers of older adults and cleaners. This is a cross-sectional study. Standing time at work was quantified using inclinometers attached to the workers' thigh and spine. Musculoskeletal symptoms were assessed using the Nordic Musculoskeletal Questionnaire. Data were analyzed using the point-biserial correlation coefficient (rpb) between standing time at work and the presence of musculoskeletal symptoms. The analyses were performed using the SPSS software, adopting 5% significance level. Workers spend most of their time standing still (41.3%) or walking (39.3%). The presence of symptoms in the lower back was positively correlated with standing time (rpb=0.52; p<0.05). Walking time was negatively correlated with symptoms at the hip in the last 12 months (rpb=−0.53; p<0.05) and running time with symptoms at the hip, in the last seven days, (rpb=−0.43; p<0.05) and the lower back (rpb=−0.43; p<0.05). Longer standing time was correlated with the presence of symptoms in the lower back. Meanwhile, less time walking and running were correlated with the presence of musculoskeletal symptoms in the hips and lower back.

2.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 27(3): 335-344, jul.-set. 2020. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1154239

ABSTRACT

ABSTRACT Pelvic floor muscles act synergistically with the abdominal and lumbar muscles contributing to spine and pelvic control. These muscles are activated during activities that increase intra-abdominal pressure, such as manual material handling. The aim of our study was to assess the electrical activity of the lumbar, abdominal and pelvic floor muscles during manual material handling with different loads. This is a cross-sectional study with sixteen nulliparous continent women aged between 18 and 35 years. An electromyographic system was used to evaluate the activation of the multifidus, erector spinal (iliocostal) and abdominal rectus muscles bilaterally (Trigno Wireless®, DelSys®, Boston, USA) and another for the pelvic floor muscles (Thought Technology Ltd, Canadá). Electromyographic data were collected during manual handling of three loads: light (1.5 kg), medium (4.5 kg) and heavy (11.3 kg). Repeated measures ANOVA was applied to compare the activation among loads at a 5% level of significance (α = 0.05). There was a significant increase in the activation of the lumbar and abdominal musculature as the load increases. No difference among loads was found for the pelvic floor muscle activation. Pelvic floor muscles did not increase their activation in function of the load, as occur for the lumbar and abdominal muscles in nulliparous continent women. These findings need to be confirmed for incontinent woman, since it could have clinical implications for designing both occupational tasks and pelvic floor rehabilitation.


RESUMO Os músculos do assoalho pélvico agem sinergicamente com os músculos abdominais e lombares, contribuindo para o controle da coluna e da pelve. Esses músculos são ativados durante atividades que aumentam a pressão intra-abdominal, como o manuseio manual do material. O objetivo deste estudo foi avaliar a atividade elétrica dos músculos do assoalho pélvico, coluna lombar e abdominais durante o manuseio manual do material com diferentes cargas. Trata-se de um estudo transversal com 16 mulheres nulíparas do continente com idade entre 18 e 35 anos. Utilizou-se um sistema eletromiográfico para avaliar a ativação dos músculos multífidos, eretor da coluna (iliocostal) e reto abdominal, bilateralmente (Trigno Wireless®, DelSys®, Boston, EUA) e outro sistema para os músculos do assoalho pélvico (Thought Technology Ltd, Canadá). Os dados eletromiográficos foram coletados durante o manuseio manual de três cargas: leve (1,5kg), média (4,5kg) e pesada (11,3kg). Medidas repetidas Anova foram aplicadas para comparar a ativação entre cargas e o nível de significância foi estabelecido em 5% (α=0,05). Houve um aumento significativo na ativação da musculatura lombar e abdominal à medida que a carga aumentou. Não foi encontrada diferença entre as cargas para a ativação dos músculos do assoalho pélvico. Os músculos do assoalho pélvico não aumentaram sua ativação de acordo com a carga manuseada, como ocorre nos músculos lombar e abdominal em mulheres continentes e nulíparas. Esses achados precisam ser confirmados para mulheres incontinentes, pois podem ter implicações clínicas para o planejamento de tarefas ocupacionais e para a reabilitação do assoalho pélvico.


RESUMEN Los músculos del piso pélvico actúan sinérgicamente con los músculos abdominales y lumbares contribuyendo al control de la columna y la pelvis. Estos músculos se activan durante actividades que aumentan la presión intraabdominal, como el manejo manual de material. El objetivo de este estudio fue evaluar la actividad eléctrica de los músculos del piso lumbar, abdominal y pélvico durante el manejo manual del material con diferentes cargas. Este es un estudio transversal con dieciséis mujeres continentes nulíparas de edades comprendidas entre 18 y 35 años. Se usó un sistema electromiográfico para evaluar la activación de los músculos multifido, erector espinal (iliocostal) y recto abdominal bilateralmente (Trigno Wireless®, DelSys®, Boston, EE. UU.) y otro para los músculos del piso pélvico (Thought Technology Ltd, Canadá). Los datos electromiográficos fueron recolectados durante el manejo manual de tres cargas: ligera (1.5 kg), mediana (4.5 kg) y pesada (11.3 kg). Se aplicaron medidas repetidas ANOVA para comparar la activación entre cargas y el nivel de significancia se estableció en 5% (α = 0.05). Hubo un aumento significativo en la activación de la musculatura lumbar y abdominal a medida que aumenta la carga. No se encontraron diferencias entre las cargas para la activación de los músculos del piso pélvico. Los músculos del piso pélvico no aumentaron su activación de acuerdo con la carga manejada, como ocurre con los músculos lumbares y abdominales en las mujeres continentes nulíparas. Estos hallazgos deben confirmarse para la mujer incontinente, ya que podría tener implicaciones clínicas para el diseño de tareas ocupacionales y la rehabilitación del piso pélvico.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL